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O que nos separa da inteligência artificial?

Andei pensando à respeito disso hoje enquanto contemplava iniciar um site novo, esse aqui com postagens de blog.

Na realidade muito me encanta a ideia de ter uma outra fonte de renda, e a facilidade hoje de ter um assistente inteligente me fez pensar em quanto vou realmente delegar essa função.

Mas me falta a energia, se estou sendo sincera, pra fazer vários testes, e a direção ainda não tá tão clara.

Então vou seguir com o mínimo viável, que é compartilhar algo das minhas ideias e pensamentos enquanto caminho prestando serviço pra clientes de maneira remota.

Eu utilizo bastante a inteligência artificial no trabalho, de ChatGpt, à gemini e copilot…a lista de pequenos ajudantes tá ficando grande (ou seja, eu passo praticamente o dia com máquinas, e sentada).

E o mercado está saturado de coisas repetitivas e às vezes sem coração.

De verdade…se olhar ao redor agora robôs estão até na telinha do seu computador em formato de vídeo que “parece gente”. Tá todo mundo querendo ganhar seu dinheirinho.

Uma hora quiçá não será possível diferenciar uma pessoa real na tela de uma feita com inteligência artificial.

Então bom, uma coisa me aquece o coração, essas trilhas escritas por aqui serão minhas, assim como alguma parte das coisas que vão no canal do YouTube.

Ainda que não sejam o supra-sumo da literatura brasileira, ao menos poderei dizer, olha um pouquinho de graça e informação valiosa passou por aqui em formato de pensamentos aleatórios.

Essas palavras aqui terão meu DNA de alguma forma, ainda que não tenham a tal da audiência.

Apesar de não abandonar de vez a amiga inteligência artificial, essa inteligência que vos escreve essas linhas é completa e talvez desinteressadamente falível. (E como tem falhado por esses dias).

Me pegava antigamente imaginando as coisas que gostaria de deixar pro mundo. A frase marcante “o mundo ficou melhor depois que eu passei por aqui” me vem à mente.

A questão é que essa é uma ilusão de muitos nós que não almejamos apenas sucesso em todos os sentidos, nós somos falíveis.

Nós somos um pedacinho de poeira cósmica. E quem dá sentido a tudo isso são as pessoas com as quais nos relacionamos. A começar por nós mesmos.

Então, fica a reflexão, já que você é único, o que vale a pena compartilhar?

Cada um vai ter uma ideia diferente do que é valioso compartilhar.

E impressionantemente isso vai mudar talvez mais de três vezes durante o dia.

Tentarei ser breve nas minhas ponderações e compartilhar aquilo que julgo ficou e marcou mais no período.

Mas não garanto só pérolas…afinal, ainda sou humana, e nós humanos não conseguimos passar sem um quê de “desnecessário”.

Por um livro de ficção

Preciso fazer esse Merchant, porque, embora eu não esteja muito nas leituras ficcionais ultimamente, este…

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